quarta-feira, 6 de outubro de 2010

diamante gould



Chloebia gouldiae

DISTRIBUIÇÃO: Austrália setentrional

DIMENSÕES: Aproximadamente 13 a 14 centímetro.

DISTINÇÃO ENTRE OS SEXOS: As fêmeas podem ser reconhecidas pela sua plumagem com uma cor menos brilhante e, durante a época de gestação, os seus bicos adquirem uma cor cinzenta-escura. A faixa azul na parte anterior da cabeça, por vezes, não se manifesta nas fêmeas, ou tem uma tonalidade mais pálida.
CARACTERÍSTICAS SOCIAIS: Os diamantes gould são aves pacificas e gregárias que gostam de companhia. Na natureza selvagem, vivem em grandes bandos.
Os machos não lutam entre si e, mesmo durante a época de gestação, o grupo vive harmoniosamente em conjunto. Estas aves devem ser mantidas em grupos, em vez de em casal ou mesmo individualmente, Se pretende criar estas aves, é aconselhável ter mais machos do que fêmeas, de modo a permitir que estas possam escolher um parceiro.
ALOJAMENTO ADEQUADO: Os diamantes gould vivem melhor num viveiro em recinto fechado ou ar livre. No entanto podem ser mantidos em gaiolas (de criação) embora um espaço restrito não os estimule ao movimento, o que dá origem a engorda das aves.
Estes tentilhões australianos são autênticos amantes do sol e este fato deve ser tomado em consideração se as aves forem criadas em recinto fechado. Apreciam os espaços verdes, mas estes não são estritamente necessários.
TEMPERATURA AMBIENTE: Estas aves eram, e por vezes ainda não são, considerada muito ávidas de calor, razão pela qual eram (e ainda são) mantidas em espaços permanentemente aquecidos por meios artificiais.
No entanto, muitas destas aves, acostumaram-se, entretanto, a um clima temperado. Hoje em dia, muitos amantes de aves mantêm especificamente estas aves em viveiros ao ar livre dotados de um abrigo nocturno com um bom isolamento para o inverno.
Se pretende adquirir um diamante gould para o criação num viveiro ao ar livre, você deverá adquirir de um criador que tenha criado estas aves num viveiro com as mesmas características. A temperatura ideal para estas aves é de 15 a 25 graus.
ALIMENTAÇÃO: Os diamantes gould alimentam-se de uma mistura de sementes feita para aves tropicais que contenha diferentes tipos de milho painço. Também apreciam pequenos insectos de vez em quando.
Ocasionalmente, também podem ingerir pequenos quantidades de alimento à base de ovos. Além disso, estas aves apreciam semente de ervas frescas e milho painço italiano. É conveniente que disponham de areia em quantidades suficientes, para que as aves possam satisfazer as suas necessidades digestivas.
ACTIVIDADES: Os diamantes gould são aves muito calmas e podem tornar-se muito familiarizadas com o seu criador, se forem abordadas com calma.
CRIAÇÃO: Estas aves gozavam de uma reputação de criação difícil, em parte porque as fêmeas costumavam abandonar a ninhada prematuramente.
Os diamantes gould criados pelos próprios pais, em vez de pais adoptivos, são designados como gerados naturalmente. Para se obter uma gestação natural bem sucedida, é importante que as fêmeas tenham liberdades para escolher seus parceiros. Se for deixada às fêmeas a escolha do parceiro, serão maiores as hipóteses de esta cuidar bem da ninhada e das crias.
O ninho é construído numa caixa de ninho semi-aberta a partir de diversos materiais. Entre os materiais adequados, figuram a corda cozida e desfiada, ou musgo, feno, corda de sinal e fibra de coco. Normalmente, a postura é de quatro a oito ovos.
A plumagem surge aos poucos mais só adquirem a plumagem definitiva após três ou quatro meses, embora seja frequente demorar mais tempo. Um bom casal de criação pode tornar-se muito ligado entre si; neste caso, é recomendável não o separar.
MUTAÇÕES: Têm sido criadas muitas variedades diferentes. As mais conhecidas são as que tem o peito branco ou lilás. Já menos divulgados são os diamantes gould com tonalidades pastel claras ou extremamente claras, bem como as aves castanhas predominantemente amarelas ou azuis e totalmente brancas.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: Existem diversas cores de diamantes gould que não resultam de criação, mas que também possam ser encontradas na natureza selvagem.
O diamantes gould de cabeça vermelha são a variedade mais conhecida entre os aficionados mas na verdade, encontram-se em maior número aves de cabeça preta, nas regiões em que habitam. O diamante gold com a cabeça laranja é muito mais raro na natureza selvagem.

diamante mandarim



O Diamante Mandarim é uma ave aconselhada a inexperientes no mundo da avicultura, por ser muito resistente. Mas a popularidade desta espécie não advém apenas dessa característica: as inúmeras mutações de cor e forma fazem com que seja também muito apreciada pelos mais experientes.

O Diamante Mandarim pode ser encontrado em estado selvagem na Austrália, na zona árida do país, e em Timor-Leste. É o mandarim mais popular do país. O Diamante Mandarim foi introduzido noutros países, tal como os Estados Unidos da América, Porto Rico e até mesmo Portugal. Podem ser encontrados em clareiras com alguns arbustos e em árvores. Estão adaptados à vida urbana e podem por isso ser vistos em parques nas cidades.


Temperamento:
O Diamante Mandarim é uma ave pacífica que gosta de partilhar o aviário com outras aves da mesma espécie. O Diamante Mandarim prefere contudo voar pelo aviário a contactar com humanos. São aves activas, boas escolhas para aviários comunitários. Cada exemplar produz um som distinto, através da repetição de pequenos bips. As fêmeas não têm a capacidade de cantar.


Descrição:
O Diamante Mandarim macho tem riscas brancas e pretas nas laterais e na cauda que são representativas da espécie. A fêmea tem tons mais claros, incluindo no bico que não é tão vermelho como o do macho. Os jovens têm o bico com marcas castanhas e a cauda curta.

De bico mais curto que o seu familiar Gould, possui também uma beleza fantástica. Existem 8 cores básicas e mais 400 diferentes, decorrentes de mutações dos criadores ao longo dos anos. As cores das mutações variam de castanho claro ao escuro, branco e prateado. A cor de base pode também ser castanha ou acizentada. Existe uma mutação de bico amarelo.

Aparte da cor, existem também variedades com crista que podem ser incluidas em qualquer mutação de tom.

Alimentação:
O Diamante Mandarim não é uma ave difícil de alimentar. A alimentação deve ser composta por ¾ de painço e ¼ de alpista. Verduras como couve e espinafres (excepto alface) devem ser incluídos em menos quantidade na alimentação da ave. Se for necessário pode complementar com vitaminas ou minerais.

Alojamento:
O Diamante Mandarim pode ser mantido tanto dentro como fora de casa, uma vez que são aves que aguentam uma considerável amplitude térmica. No Inverno e no período de incubação aconselha-se a utilização de aquecimento. Se o alojamento for no exterior, deve ter um abrigo que proteja do frio e chuva e estar longe de correntes de ar. Dentro de casa, a gaiola deve permitir ao Diamante Mandarim voar.

Reprodução:
O Diamante Mandarim não é uma ave difícil de reproduzir. Deve colocar uma caixa de ninho semiaberta dentro da gaiola/aviário. Em alternativa pode oferecer às aves os materiais, vegetação, fibra de coco e pequenos ramos, e deixá-las construir o próprio ninho. A postura varia entre a 4 a 7 avos. Assim que o ninho esteja concluído, não ofereça mais material, pois o Diamante Mandarim pode começar a construir por cima dos ovos. Os ovos eclodem ao fim de 12 dias, em média. As crias amadurecem aos 3 meses, mas só devem procriar tendo no mínimo 6 meses.


Subespécies
Existem duas subespécies do Diamante Mandarim:


•Taeniopygia guttata guttata - encontrado em Timor-Leste. É mais pequeno e não têm a barra do padrão na garganta e no peito que se encontra no parente australiano.
•Taeniopygia gutatta castanotis, habita a Austrália, excepto as zonas tropicais e o Sul do país.


Os meus exoticos

Boas

Este blog foi criado em prol de mostrar as minhas aves
Neste momento estou a criar mandarins e diamante de gould